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Pesquisadora Brasileira faz história na Antártica

Amanda Di Giacomo, pesquisadora do Jubarte.Lab e do Laboratório de Nectologia da UFES, está escrevendo um novo capítulo na história da ciência brasileira

06/03/2025 15h58
Por: Redação
Pesquisadora Brasileira faz história na Antártica

Amanda Di Giacomo, pesquisadora do Jubarte.Lab e do Laboratório de Nectologia da UFES, está fazendo contribuições significativas para a ciência brasileira. Em sua segunda expedição à Antártica – realizada pela Comissão Internacional Baleeira, liderada pela Fundação Cethus – ela se torna a brasileira que chegou mais ao sul do mundo navegando. Esse feito é um marco importante na pesquisa científica.

Importância da representatividade feminina

Amanda é uma representante importante da ciência e das mulheres. A elas, por meio da Amanda, o PortalExtra faz assim uma homenagem para esse 08 de março, dia intrernacional da mulher.

Caminhada com a pesquisa marinha


Durante sua trajetória, Amanda tem desenvolvido estudos inovadores com baleias-jubarte e outras espécies marinhas, ampliando o conhecimento sobre a biodiversidade dos oceanos e promovendo práticas sustentáveis na pesquisa científica. Sua participação em expedições e projetos colaborativos, tanto nacionais quanto internacionais, demonstra seu compromisso com a preservação ambiental e a ciência.

A expedição à Antártica, um ambiente desafiador, serve como um espaço para que Amanda supere barreiras geográficas e culturais. Ao receber o certificado que a reconhece como a brasileira que chegou mais ao sul, ela celebra um importante avanço científico. Sua conquista é um exemplo de como a determinação e a competência podem impactar o cenário da pesquisa científica, inspirando futuras gerações a seguir seus passos.

O reconhecimento de seu trabalho reflete que cada avanço no campo científico contribui para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A trajetória de Amanda Di Giacomo destaca o potencial transformador da ciência, abrindo novos horizontes e fortalecendo a presença de profissionais em áreas de relevância estratégica e ambiental. Em suma, o feito de Amanda na Antártica é um marco para a pesquisa em ecologia marinha, reafirmando que o progresso científico e social caminham juntos na construção de um futuro mais sustentável e inclusivo. Este projeto conta com o apoio da Direção da Assessoria Jurídica do Ministério das Relações Exteriores e Culto, da Direção Nacional da Antártica, do Instituto Antártico Argentino e da tripulação do ARA Almirante Irízar.

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